segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Pau!

A estabilidade mental atinge o seu ponto de excelência. A criatividade e inteligência estão no auge. O cérebro fala, os olhos riem e o espírito descansa... Enquanto as nossas vias respiratórias saboreiam o destrutivo poder do apaixonante, jogamos para o ar sentimentos que nem o vazio absorve. Não que não queira absorver, mas simplesmente não consegue. Não está ao alcance de qualquer um.
O mínimo detalhe assume a máxima importância para que a compreensão verbal e mental de cada um seja entendida de forma perfeita. A magnificência das palavras atinge por vezes níveis irreais. A conjução verbal é feita de forma inteligentemente aleatória... genial, diria eu!
Tudo é entendido pelos de dentro e visto com desconfiança pelos demais. Este ceio é incompreendido e passando despercebido, nunca é esquecido por aqueles que já tiveram a felicidade de contracenar com estas personagens da vida real.
Simples seres, complexas mentes, surrealistas pensamentos. É assim, desta forma, que me apresento a mim e aos meus. É assim, sem forma, que pretendo continuar a viver... para mais tarde poder começar a pensar.

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