quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Armada de Pau

Como um barco destinado a carregar emoções e desejos para o outro lado do mundo. Construído para não afundar, mas sabendo que o fundo do mar é o fim. É catastrófico, aguniante e insane... porém, o bater da maré e o cheiro a liberdade fazem com que a audácia se manifeste de forma sublime.
São os tripulantes que dão o seu melhor e pesa embora a relevância de tal coragem, sem a força dos motores nem um rio atravessaria. Esses motores, que me fazem acordar e querer sair da cama... esses motores, que trabalhando no mínimo despertam a minha vida ao máximo.
Só peço uma coisa a esses monstros de ferro oleados: não trabalhem lentos demais pois pode-me faltar o ar... e por favor, não acelerem demasiado, porque eu posso não conseguir acompanhar.

A todos os motores, um obrigado!

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